Roman Amphorae: a digital resource

University of Southampton, 2005. (updated 2014) https://doi.org/10.5284/1028192. How to cite using this DOI

Digital Object Identifiers

Digital Object Identifiers (DOIs) are persistent identifiers which can be used to consistently and accurately reference digital objects and/or content. The DOIs provide a way for the ADS resources to be cited in a similar fashion to traditional scholarly materials. More information on DOIs at the ADS can be found on our help page.

Citing this DOI

The updated Crossref DOI Display guidelines recommend that DOIs should be displayed in the following format:

https://doi.org/10.5284/1028192
Sample Citation for this DOI

University of Southampton (2014) Roman Amphorae: a digital resource [data-set]. York: Archaeology Data Service [distributor] https://doi.org/10.5284/1028192

Data copyright © University of Southampton unless otherwise stated

This work is licensed under the ADS Terms of Use and Access.
Creative Commons License


Arts and Humanities Research Council (AHRC) logo

Primary contact

Dr David Williams
Dept of Archaeology
University of Southampton
Avenue Campus
Highfield
Southampton
SO17 1BJ
England
Tel: 080 593032

Send e-mail enquiry

Resource identifiers

Digital Object Identifiers

Digital Object Identifiers (DOIs) are persistent identifiers which can be used to consistently and accurately reference digital objects and/or content. The DOIs provide a way for the ADS resources to be cited in a similar fashion to traditional scholarly materials. More information on DOIs at the ADS can be found on our help page.

Citing this DOI

The updated Crossref DOI Display guidelines recommend that DOIs should be displayed in the following format:

https://doi.org/10.5284/1028192
Sample Citation for this DOI

University of Southampton (2014) Roman Amphorae: a digital resource [data-set]. York: Archaeology Data Service [distributor] https://doi.org/10.5284/1028192

University of Southampton logo

Dressel 14




The authors name links to a more detailed bibliographical record.

Alarcāo, A. & Mayet, F. (edd.) (1990) As ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988. Coimbra/Paris:
Beltrán Lloris, M. (1970) Las ánforas romanas en España. Zaragoza:
Beltrán Lloris, M. (1977) Problemas de la morfología y del concepto histórico geográfico que recubre la noción tipo. : , Méthodes classiques et méthodes formelles dans l’étude des amphores. Collection de l’École Française de Rome.
Carandini, A. & Panella, C. (1973) Ostia III: Le terme del Nuotatore: scavo dell'ambiente V et di un saggio nell'area. Rome: , Studi miscellanei.
Carreras Monfort, C. (2000) Economía de Britannia romana: la importación de alimentos. Barcelona: , Col.leció Instrumenta.
Cordeiro Raposo, J.M. (1990) "Porto dos Cacos: uma oficina de produção de ânforas romanas no Vale do Tejo." As ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988. : 117-151
Dias Diogo, A. M. (1991) "Quadro tipológico das ânforas de fabrico lusitano." In , O arqueólogo Português., pp. 179-191
Fabião, C. (1997) "Duas notas sobre ânforas lusitanas." In , Al-Madan, II série., pp. 55-68
Fabião, C. (2004) "Centros oleiros da Lusitânia: balanço dos conhecimentos e perspectivas de investigação." Figlinae Baeticae. Talleres, alfareros y producciones cerámicas en la Bética romana. British Archaeological Reports International Series. 1266: 379-410
Fabião, C. & Carvalho, A. (1990) "Ânforas da Lusitânia: uma perspectiva." As ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988. : 37-63
Maia, M. (1979) "As ânforas de S. Bartolomeu de Castro Marim." In , Clio., pp. 141-151
Mayet, F. & da Silva, C. (1998) L’atelier d’amphores de Pinheiro (Portugal). Paris:
Mayet, F. & da Silva, C. (2002) L’atelier d’amphores d’Abul (Portugal). Paris:
Mayet, F., Schmitt, A. & da Silva, C. (1996) Les amphores du Sado (Portugal): prospection des fours et analyse du matériel. Paris:
Panella, C. (1973) "Appunti su un gruppo di anfore della prima, media e tarda età Imperiale." Ostia III: Le terme del Nuotatore: scavo dell'ambiente V et di un saggio dell'area. Studi miscellenei. 21: 460-633
Peacock, D. P. S. & Williams, D. F. (1986) Amphorae and the Roman Economy. London: Longman
Raposo, J. M. C. (1990) "Porto dos Cacos: uma oficina de produção de ânforas no vale do Tejo." As ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das Jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988. : 117-151
Raposo, J. M. C., Sabrosa, A J. G. & Duarte, A. L. C. (1995) "Ânforas do vale do Tejo. As olarias da Quinta do Rouxinol (Seixal) e do Porto dos Cacos (Alcochete)." Actas do 1º congresso de arqueologia peninsular (Porto, 1993). 7: 331-352
Riley, J. A. (1979) "The coarse pottery from Berenice." Excavations at Sidi Khrebish Benghazi (Berenice). Vol. II. Supplement to Libya Antiqua. 5: 91-467
Sciallano, M. & Sibella, P. (1991) Amphores: Comment les identifier ?. Aix-en-Provence:
Silva, C. T. (1996) "Produção de ânforas na área urbana de Setúbal: a oficina romana do Largo da Misericórdia." Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado (actas das jornadas, Seixal, 1991). : 43-54
Vasconcellos, J. L. (1998) "Olaria luso-romana em S. Bartolomeu de Castro Marim." In , O arqueólogo Português., pp. 329-336
Zevi, F. (1966) "Appunti sulle anfore romane. La tavola tipologica del Dressel." In , Archaeologia Classica., pp. 208-247
Étienne, R. (1990) "Que transportaient donc les amphores lusitaniennes?." As ánforas Lusitanas: Tipologia, produção, comércio. Actas das jornadas de estudo realizadas em Conimbriga em 13 et 14 de Outobro 1988. : 15-19

 


ADS logo
Data Org logo
University of York logo